“Foi determinante afirmar que os jogadores iriam jogar o dobro”
O que sentiu quando chegou ao Benfica
“Senti uma alegria muito grande e uma responsabilidade ainda maior. Estava convicto da grandeza do Benfica, da minha responsabilidade e do que os adeptos queriam em termos desportivos. Face à valorização dos jogadores do Clube, senti que era possível fazer crescer o Benfica desportivamente logo no primeiro ano e, felizmente, foi o que aconteceu.”
Apesar de conhecer a grandeza do Benfica, houve algo que o surpreendesse?
“Fiquei surpreendido, porque não sabia que o Benfica era assim tão grande! Ao longo da caminhada para o título percebi que o Benfica não tem comparação em termos de adeptos em Portugal. É algo fora do normal e este museu, onde estamos agora, representa tudo isso. Penso que todos os adeptos deviam visitar esta sala, porque é aqui que está a identidade do Benfica e nós temos de saber crescer em função do que foi o passado do Clube.
Que memórias guarda dos primeiros dias no Clube?
“A recordação que guardo mais foi a conferência de Imprensa, quando falei pela primeira vez com os órgãos de Comunicação Social como treinador do Benfica e onde eu tive uma frase que vai ficar para sempre presente na minha memória de vida. Acho que foi determinante afirmar que os jogadores iriam jogar o dobro.”
Leia a entrevista na íntegra na edição desta sexta-feira do Jornal ‘O Benfica’
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