Nuno Gomes, claro, no fim de festa do Benfica na Mata Real. Com dois golos, mais dois, em apenas... 13 minutos. De pé direito e na sequência de lances que contaram, também, com a participação de César Peixoto, outro dos jogadores em que Jorge Jesus apostou no decorrer da partida.

Na Mata Real, Jorge Jesus apresentou um onze sem portugueses. E deliciou-se com a qualidade de execução da esquadra sul-americana. Óscar Cardozo, Pablo Aimar e Nicolás Gaitán - num belo momento de futebol, a concluir iniciativa de Maxi Pereira e passe de primeira de Takuara - fizeram os golos que praticamente sentenciaram a partida, apesar da reacção da equipa pacense.

Pela quarta ocasião esta temporada, e em estreia na Liga, o Benfica conseguia três golos no primeiro tempo (já o tinha conseguido na Champions, com o O. Lyon, e duas vezes na Taça da Portugal, frente a Arouca e Olhanense).

Depois, com o jogo controlado, o treinador do Benfica lançou três portugueses: César Peixoto, Carlos Martins e Nuno Gomes. Por esta ordem. Ainda a tempo de mais dois golos do n.º 21 que, esta época, e sempre a sair do banco, já conseguiu cinco golos em apenas 88 minutos de competição.

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