Benfica – Barcelona, 0-2
Destaques individuais: Matic foi o pêndulo da arte de Salvio
A equipa do Sport Lisboa e Benfica recebeu, esta terça-feira, o Barcelona no Estádio da Luz, num jogo referente à 2.ª jornada do Grupo G da Liga dos Campeões.

Veja abaixo a apreciação individual dos jogadores:

Artur Moraes – Acabou por não ter muito trabalho apesar da maior posse de bola por parte dos “blaugrana”. Evitou dois golos feitos a Messi. Nada pôde fazer nos tentos sofridos.

Maxi Pereira – Apanhou Alexis Sanchez pela frente e não se atemorizou. Não permitiu muitas veleidades pelo seu corredor e ainda tentou desequilibrar no ataque.

Jardel – O defesa brasileiro fez uso da sua estampa física para recuperar várias bolas sem falta e fez poucas faltas. No ataque tentou utilizar a sua capacidade de impulsão nos lances de bola parada.

Garay – O argentino foi o melhor do sector. Esteve intransponível e não se negou a enfrentar Messi, seu companheiro na selecção. Saiu várias vezes com a bola jogável como gosta.

Melgarejo – Está a crescer de dia para dia e esta noite não se notou que é recente na posição. Pedro Rodriguez e Daniel Alves pouco se mostraram e o paraguaio ainda teve tempo para ajudar Gaitán.

Matic – O melhor do Benfica na primeira metade. Irrepreensível tacticamente, o sérvio recuperou um punhado de bolas e entregou-as sempre com inteligência. Na luta do meio-campo, os seus centímetros foram fulcrais. Esteve perto do golo no reatamento, mas esférico saiu um pouco ao lado.

Enzo Perez – O seu rendimento foi subindo ao longo da partida. Libertou-se da missão defensiva e tomou a “batuta” para dar ânimo ao “miolo” e ataque “encarnados”. Saiu aos 60 minutos.

Bruno César – Muito lutador e a tentar remar contra a maré, mas sentiu dificuldades na “teia” montada por Busquets, Xavi e Fàbregas. Saiu ao intervalo.

Salvio – O extremo argentino jogou bem ao seu estilo e deu muito trabalho a Jordi Alba. Combinou bem com Lima e Maxi Pereira de forma a abrir brechas na defensiva “culé”. Arrancou um tiro de meia distância logo no reinício do jogo.

Gaitán – Inconformado, acabou por ser um dos melhores da equipa orientada por Jorge Jesus. Arrancou uma série de cruzamentos perigosos, mostrou as suas valências técnicas e assistiu Lima para um remate perigoso que quase deu em golo.

Lima – No início da partida recebeu o esférico bem “redondinho” de Gaitán, mas permitiu a estirada de Vítor Valdés. Lutou e correu muito. Trabalhando bem de costas para a baliza.

Carlos Martins – O médio tentou fazer o que melhor sabe fazer, passes de ruptura e aproveitar para utilizar o seu pontapé.

Aimar – O “perfume” do seu futebol viu-se logo nos primeiros minutos que pisou o relvado e muitos perceberam o porquê de ser o ídolo de Messi. A bola saída dos seus pés tem outra qualidade.

Nolito – O antigo jogador do Barcelona entrou com a equipa a perder 0-2 e teve dificuldade em “entrar” na partida. Porém, tentou algumas acções desequilibradoras.

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